Marlon Freitas fez coro ao discurso do técnico Artur Jorge na derrota do Botafogo para o Pachuca-MEX. O capitão do time, que entrou somente no segundo tempo, disse que a equipe foi uma partida ruim e acabou sendo castigado.
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Jogadores do Pachuca celebram o Dérbi das Américas
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Jogadores do Pachuca comemoram gol na vitória sobre o Botafogo, pela Copa Intercontinental • Divulgação/Pachuca
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O venezuelano Rondón fechou o placar para o Pachuca
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Salomón Rondón comemora o terceiro gol dos mexicanos • Divulgação/Pachuca
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Oussama Idrissi comemora o primeiro gol do Pachuca contra o Botafogo • Divulgação/Pachuca
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Luiz Henrique encara marcação no duelo m Doha, no Catar • Vitor Silva/Botafogo
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Matheus Martins passa pelo adversário no confronto • Vitor Silva/Botafogo
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Início de jogo foi de correria para o Pachuca • Divulgação/Pachuca
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Time do Botafogo posa antes do duelo contra o Pachuca • Divulgação/Fifa
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Time do Pachuca posa antes do duelo com o Botafogo • Divulgação/Fifa
“Não foi um grande jogo. Não adianta a gente vir aqui falar que é cansaço. Falhamos. Tomamos um gol no início do segundo tempo. A gente terminou o primeiro tempo melhor, na minha visão. Depois de tomar um gol você tem que correr atrás, ficar mais exposto. Foi o que aconteceu. Eles aproveitaram bem os contra-ataques e mataram o jogo”, analisou.
De qualquer forma, ele celebrou o ano vitorioso do Botafogo que faturou nos últimos 15 dias a Copa Libertadores e a Série A do Campeonato Brasileiro.
“Foi um grande ano. A gente tem que sair de cabeça erguida pelo ano que a gente fez. Foram 75 jogos, isso mostra o nosso profissionalismo, caráter. Lutamos até o final, ficamos tristes, chateados porque vale taça. Sempre quando vale a taça a gente quer vencer. Mas é isso, sair de cabeça erguida, aproveitar bem as férias e agradecer a Deus”, finalizou.