Após a derrota do Botafogo para o Pachuca, por 3 a 0, pela Copa Intercontinental. O zagueiro Barboza contou que no vestiário, o clima entre o grupo era de despedida.
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Jogadores do Pachuca celebram o Dérbi das Américas
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Jogadores do Pachuca comemoram gol na vitória sobre o Botafogo, pela Copa Intercontinental • Divulgação/Pachuca
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O venezuelano Rondón fechou o placar para o Pachuca
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Salomón Rondón comemora o terceiro gol dos mexicanos • Divulgação/Pachuca
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Oussama Idrissi comemora o primeiro gol do Pachuca contra o Botafogo • Divulgação/Pachuca
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Luiz Henrique encara marcação no duelo m Doha, no Catar • Vitor Silva/Botafogo
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Matheus Martins passa pelo adversário no confronto • Vitor Silva/Botafogo
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Início de jogo foi de correria para o Pachuca • Divulgação/Pachuca
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Time do Botafogo posa antes do duelo contra o Pachuca • Divulgação/Fifa
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Time do Pachuca posa antes do duelo com o Botafogo • Divulgação/Fifa
“Tem jogadores com contrato que finaliza, então eles já falaram se ficam, que não… Teve muitos abraços, choro também porque é um grupo muito bom, com gente boa de verdade. Uma família que dificilmente continua assim no ano que vem, mas estamos juntos sempre. Nas derrotas e nas vitórias também”, contou.
Barboza que ajudou o clube a conquistar os títulos do Brasileirão e Libertadores, no melhor ano da história do alvinegro, falou sobre a exaustão entre as comemorações e a viagem ao Catar.
“Acho que não há corpo que aguente, foram muitos jogos, um atrás do outro, viagem com mais de 15 horas. Avião que não era o melhor, avião fraco, e isso pesou no jogo. A gente tentou jogar, com situações de gol, mas nada certo. Agora, só temos a agradecer ao ano glorioso, incrível para todos nós.”