A sueca Tess Olofsson, de 36 anos, será a árbitra da final do futebol feminino nos Jogos Olímpicos de 2024. A Seleção Brasileira vai enfrentar os Estados Unidos no próximo sábado (10), às 12h (de Brasília), no estádio Parc des Princes, em Paris.
Ela será auxiliada pela sueca Almira Spahic e pela italiana Francesca Di Monte. Olofsson não trabalhou em jogo do Brasil nesta Olimpíada, mas apitou a vitória estadunidense sobre o Japão, por 1 a 0, nas quartas de final. A Fifa ainda não anunciou quem vai comandar o árbitro de vídeo (VAR).
Nos dois últimos jogos do Brasil houve polêmica com relação ao tempo de acréscimo dado no segundo tempo. Contra a França, nas quartas de final, na vitória por 1 a 0, foram 16 minutos anunciados, mas quase 19 praticados.
Na semifinal, nos 4 a 2 frente à Espanha, foram 15 minutos, tempo que equivale, por exemplo, a um período de uma prorrogação caso houvesse empate no tempo normal.
Há uma determinação da comissão de arbitragem da Fifa, por orientação da Ifab, o grupo que regula o futebol, para que casos de cera sejam compensados, por isso vários jogos tiveram acréscimos acima do que é normalmente dado na etapa final.
O Brasil tentará sua primeira medalha de ouro olímpica no futebol feminino. São duas pratas, em Atenas 2004 e Pequim 2008, nas duas vezes perdendo a final para os Estados Unidos. As duas derrotas, respectivamente por 2 a 1 e por 1 a 0, foram na prorrogação.
O árbitro brasileiro Ramon Abatti Abel apitará a final masculina do futebol, na próxima sexta-feira (9), entre França e Espanha no Parc des Princes, em Paris. O jogo será às 13h (de Brasília) e ele será auxiliado pelos brasileiros Rafael Alves e Guilherme Camilo.
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