Ayrton Senna: Veja homenagens nos 30 anos da morte do piloto

No dia em que se completam 30 anos da morte de Ayrton Senna, durante o GP de San Marino, o mundo do automobilismo presta homenagens ao piloto brasileiro.

“Teria sido bom rir novamente hoje juntos” é o que diz o ex-companheiro de McLaren e maior rival de Senna, Alain Prost. O piloto frânces sequer lembrou da rivalidade nos bastidores entre os anos de 1988 e 1989. Prost publicou a foto de um momento descontraído com o brasileiro.

O perfil oficial da Fórmula 1, categoria de destaque do piloto, destacou um vídeo em que a irmã, Viviane Senna, conta detalhes da trajetória de Ayrton. Veja:

Em outra publicação da F1, a homenagem valoriza Senna. “Um ícone, um campeão, um gênio. Mesmo 30 anos depois, a influência de Ayrton Senna é sentida como sempre”.

A Federação Internacional publicou um desenho com todos os carros e informações sobre as conquistas na F1.

Em 1984, Senna defendeu a Toleman na F1. De 1985 a 1987, ele correu pela escuderia Lotus e, depois esteve na McLaren en 1988 e 1993, onde conquistou três títulos. “Faz 30 anos que o grande Ayrton Senna faleceu. Um ícone e para sempre em nossos corações”, disse a escuderia britânica.

A Williams, por onde correu em 1994 até a morte, disse que Senna sempre estará “nossos corações”.

A Mercedes afirma que a morte do brasileiro será inesquecível. “Sempre Senna. 30 anos depois, a partir de um momento que a comunidade do automobilismo jamais esquecerá, homenageamos uma lenda do nosso esporte”, diz o post.

A Força Aérea Brasiliera lembrou o primeiro voo de Senna em uma aeronave caça, no Rio de Janeiro. Além dos carros, o brasileiro era apaixonado por aviação e aeromodelismo.

Clube de coração do piloto, o Corinthians também homenageou o ídolo nacional e recordou todas as ações feitas pelo clube nos últimos anos pela memória do tricampeão mundial.

“A manhã do dia 1º de maio de 1994 será para sempre uma das mais tristes da história do esporte mundial”, publicou o Timão.

Trajetória campeã

Senna morreu no dia 1 de maio de 1994, durante o Grande Prêmio de San Marino, em Ímola, ao atravessar a curva Tamburello e bater em um muro. Ao todo, ele disputou 161 provas em dez anos, conquistou 65 pole positions e venceu 41 corridas. Ele foi campeão mundial em 1988, 1990 e 1991.

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