Em uma corrida da Fórmula 1 marcada por batidas logo depois da largada, bandeirada dada pelo atacante Mbappé e com os carros da McLaren pintados de verde e amarelo com detalhes em azul para homenagear Ayrton Senna, Charles Leclerc, monegasco da Ferrari, fez valer a pole position e venceu o GP de Mônaco na manhã deste domingo (26). O também ferrarista Carlos Sainz ficou em terceiro, com Oscar Piastri, da McLaren, em segundo. Max Verstappen, da Red Bull, foi sexto.
Foi a primeira vitória de Leclerc dentro de casa após algumas frustrações em anos anteriores. Mais do que isso, é o primeiro triunfo de um nascido em Monte Carlo na história. O último pódio de um monegasco tinha sido de Louis Chiron, terceiro em 1950. Também é a primeira vitória de Leclerc desde 10 de julho de 2022, na Áustria.
Com a vitória, Leclerc continua como vice-líder do Mundial de Pilotos e segue à caça de Verstappen na disputa pelo título: o monegasco tem 138 pontos contra 169 do piloto da Red Bull, escuderia que lidera o Mundial de Construtores com 276 pontos contra 252 da Ferrari. A próxima etapa será no Canadá, em 9 de junho, às 15h.
A corrida
Segundos após o começo da prova, a bandeira vermelha foi acionada após colisões envolvendo Pérez, Hulkenberg e Magnussen que deixaram o carro do mexicano totalmente destruído. Em outro ponto, Sainz tocou em Piastri e escapou da pista na altura da Praça do Cassino.
Além disso, na entrada do túnel, os dois carros da Alpine se chocaram, com o veículo de Ocon “levantando voo”. Após longa paralisação, o reinício aconteceu com os automóveis parados.
A partir daí, a prova entrou no marasmo característico de Mônaco. Tanto foi assim que a primeira ultrapassagem saiu já na reta final. Bottas, na descida da Mirabeau, deixou Sargeant para trás. Os dez primeiros do grid mantiveram as posições até a bandeirada final.
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